gay art erotic homoerotic men paintings male photos man
게이 가수 그림 에로틱 한 남성 판터 사진 동성애 예술 동성애 화가 그림 li-gay baetsi ba litšoantšo ba tlohelang batho ba nang le maikutlo a sa tšoaneng ka panter photos homosexual art homoerotic paintters litšoantšo геј уметници сликање еротске мале слике пантера хомосексуалне умјетничке хомоеротске слике сликара luchd-ealain gay a ‘peantadh dealbhan eireachdail fireann dealbh-camara co-sheòrsach ealain peantraichean homoerotic dealbhan tagata tusiata gay ata vali ata paga ata paga ata ata feusuaʻiga tusiata ata homoerotic ata vali гей художники живопись эротический мужской пантер фото гомосексуалист искусство гомеографические картины живопись gay artiști pictura erotic masculin panter fotografii homosexual art picturi homoerotic pictori ਸਮਲਿੰਗੀ ਕਲਾਕਾਰ ਪੇਟਿੰਗ ਚਿੱਤਰਕਾਰੀ ਸ਼ਰਮਨਾਕ ਪੁਰਸ਼ ਪੈਨਟਰ ਫੋਟੋ ਸਮਲਿੰਗੀ ਕਲਾ ਸਮਰੂਪ ਪੇਂਟਰ ਚਿੱਤਰਕਾਰੀ
Homoerotismo refere-se à atração erótica entre indivíduos do mesmo sexo, tanto entre homens como entre mulheres,[1] especialmente quando representada ou manifestada nas artes visuais e na literatura e estudada em campo acadêmico. A terminologia em língua inglesa tem consagrado termos como gay studies, g0y (g-zero-y), lesbian studies e queer theory, que pretendem estudar as correlações entre a homossexualidade e o homoerostimo com produções artísticas da pintura, literatura e afins, estendendo o seu campo de análise a outras formas de expressão artística como a sociologia, a história, a antropologia, a psicologia, a medicina, o direito, a filosofia, etc.[2] Outros termos, como “homocultura” e “homoerotismo”, também foram criados e são usados em campos acadêmicos.[3] Pesquisadores também situam o homoerotismo com um comportamento situado entre a homoafetivo e o homossexual[4] e em questão artístico-estética, temos a frase de Thomas Mann no ensaio “Über die Ehe” (“Do Casamento”) de 1925, onde ele afirma que o homorotismo é estético, enquanto a heterossexualidade é prosaica.[5]
Nas artes visuais, destacam-se desde a arte da Grécia antiga, onde vemos uma preferição pelo corpo masculino nu,[16] os renascentistas Leonardo da Vinci e Michelangelo,[7][17] e artistas do Maneirismo e Barroco dos séculos 16 e 17, como Agnolo Bronzino, Carlo Saraceni e Caravaggio, cujas obras foram severamente criticadas pela Igreja Católica,[18] além do século XIX pintores como Thomas Eakins, Eugène Jansson, Henry Scott Tuke, Aubrey Beardsley e Magnus Enckell terem retomado histórias homoeróticas da mitologia grega como a de Narciso, Jacinto, Ganímedes e outros.[16] Na modernidade, artistas como Paul Cadmus e Gilbert & George, além de fotógrafos como Wilhelm von Gloeden, David Hockney, Will McBride, Robert Mapplethorpe, Pierre et Gilles, Bernard Faucon e Anthony Goicolea, também contribuíram muito para a arte homoerótica.
Nas ideias de Platão o Eros era a própria expressão do amor. No entanto Platão separava o Eros do amor carnal (sexual) do Eros do amor que enobrece (um amor erótico, transliterado para os termos contemporâneos). O Eros no contexto homo afetivo da Grécia Antiga, implicava em duas situações distintas – a da pederastia (onde um homem mais velho podia realizar sexo com um homem mais jovem) e da relação sem conteúdo piguita (isto é, sem relação de ativo ou passivo), mas com permissão aos jogos eróticos, no caso das interações homoeróticas platônicas, que podiam incluir desde a masturbação até o coito interfemural, mas nunca a cópula.[14] [15]
“(…) esse eros que é dilacerado em sentidos contrários pelos dois elementos, um que ordena colher a flor de uma juventude e outro que sabiamente a tornou interdita. O primeiro, com efeito, é amoroso do corpo e carnal impele-o a saciar-se, sem nenhum respeito da alma e dos costumes do amado. Só tem desdém o outro pelo desejo do corpo, ele que vê mais do que cobiça e é verdadeiramente a alma que deseja uma outra alma e que pensará que o insulta (ao amado) ao saciar nesse corpo um apetite carnal. O que ele desejaria, o amigo, cheio de religioso respeito pela temperança, pela coragem, pela magnanimidade, pela sabedoria, era viver eternamente casto com também seu casto amigo.” Platão Livro VII – « Citado na Obra de Maria Prieto [15]»
Convém lembrar que nessa ótica a castidade, não possui o significado de abstinência do homoerotismo. Sendo o erotismo apenas visto então como uma gradação especial da sexualidade, como “não se chegar as vias de fato” ou a um ato sexual concreto.
great art!
I love your work raphael. Thanks for sharing these beautiful pieces.
נהדר
xxx!
you are invited to add me to your friends list on facebook
raphael perez
https://www.facebook.com/rafi.peretz.3
omgg hows singing?
ניפלאות מעשה ידייך. תבורך כל יצירה שלך מעלפת יקירי. הצבעים מרהיבים. התשוקה האהבה פשוט ניפלא. אמן בחסד עליון.